Fala galera!!!

Semana cheia aqui no Rodando Planeta Gamer! Gamescom agitando aí a galera com o novo MGS (não confundam, agora MGS quer dizer Metal Gear Survive, huehue), Arlequina e Deadshot nas tretas, Mafia III detonando tudo ao som do Blues, ReCore tentando salvar a pele e a reputação do Inafune-san, Ash fazendo o que sabe fazer de melhor, e, por fim, um mega preview/primeiras impressões do jogo do momento, No Man’s Sky, que vai nos levar ao jogo de hoje.

Espaço. A fronteira final. Esse é o diário de bordo do capitão Albus Whitehairdo, da nave NotSoMuchPolygons, em sua missão de 05 anos, para criar o melhor jogo espacial já criado… em um portátil.

O jogo da semana é:

Infinite Space

Agora, calma calma. Infinite Space é um jogo bem mais recente do que eu costumo falar aqui. Lançado em 2009 para Nintendo DS, talvez não seja um game que possa ser chamado de retrô, propriamente. Mas, tendo sido desenvolvido pela Platinum Games (Bayonetta, Metal Gear Rising: Revengeance!!!), trata-se de um jogo tão especial, tão único, que fez por merecer a coluna de hoje. O jogo foi publicado pela SEGA.

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O nome dele não é Albus Whitehairdo, é Yuri mesmo…

Infinite Space é um jogo de RPG, para Nintendo DS. Trata-se de um dos raros jogos de RPG japoneses cuja temática é ficção científica (para ficar claro, aquela PORCAR** DE MER*** do Star Ocean não conta!!! Hehehe, eu adoro o jogo, como vocês podem notar. Estou falando do 3, Till the End of Time, para PS2).

Visão da ponte de comando
Visão da ponte de comando

Em Infinite Space, você é Yuri, que por meio de diversos eventos nem um pouco planejados, acaba se tornando capitão da sua própria nave espacial, e fica encarregado, ao menos na primeira metade do jogo, de pesquisar os mistérios de um artefato alienígena desconhecido, chamado de Epitaph, que lhe foi dado como uma herança de seu pai, antes dele desaparecer.

Epitaph
Epitaph

O jogo possui diversas mecânicas principais. A primeira é próxima àquela utilizada pelos games de visual novel, onde você interage com diversos personagens diferentes.

Tela de conversa
Tela de conversa

A segunda é a parte de customização da sua nave. Você pode adquirir diversas naves diferentes durante o jogo (mais de 100), e cada uma delas pode ser inteiramente customizada pelo jogador. Motores, escudos, áreas da tripulação, como laboratórios e afins, e armamento.

Tela de customização
Tela de customização

E por fim o combate, que ocorre de duas formas diferentes: combate espacial e combate corpo-a-corpo.

Ambos são consideravelmente complexos, mas bastante interessantes. O combate espacial acontece em um sistema misto de tempo real e batalha por turnos, próximo ao sistema de Active Time Battle, do Chrono Trigger. Já o combate corpo-a-corpo ocorre quando você invade naves inimigas, e depende mais dos seus atributos e tripulação.

Fiquem com o review do jogo pelo finado GameTrailers:


O jogo teve uma série de anime lançada pela própria Sega, para promovê-lo. São episódios curtos, de 5 minutos cada:


A história do jogo foi fortemente influenciada pelo livro de ficção científica O Fim da Infância, escrito por Arthur C. Clarke, em 1953. Eu tenho esse livro, mas o coitado tá na lista de leitura a tanto tempo que já começou até à chorar, hehehe. Tal livro também inspirou uma minissérie, do canal SyFy:


Kamen Rider Fourze, também conhecido como Malhação, mas no espaço!


Para fechar, fiquem com um vídeo do Skyrim:


É isso aí galera, espero que curtam, não se preocupem que qualquer dia eu faço um post dedicado a Wing Commander, e como sempre, bom jogo a todos!